terça-feira

Do Abraço...


"Gosto muito de beijos. Pequenos, grandes, quentes, continuados, entrecortados, poucos, muitos, longos, curtos, com e sem línguas, com e sem dentes. Gosto de brincar com a língua; mais ainda com os lábios ; muito também com os dentes. Gosto de beijar. À bruta. Esclarecido este ponto, há outra manifestação de gostar que ainda mais gosto. O abraço. O abraço é mais, mas muito mais, pessoal e reservado que qualquer beijo. Sempre o senti como a maior (e mais verdadeira) demonstração de carinho entre duas pessoas. Pessoalmente, adoro fechar-me num abraço numa pessoa que goste. Se gostar muito, gosto de lá me perder; de lá me esquecer que estou – ficando. O verdadeiro abraço – e é tão fácil de o sentir (e dar) – é impossível ser falso. Quanto maior a proximidade de alguém em nós, mais gostamos de a abraçar. O abraço consegue criar um envolvimento de verdadeira segurança; de conforto. Ao abraçar, a troca de energias processa-se em canal aberto. Com tudo isto, afirmo que o abraço antecede o beijo. Dois namorados (que gostem a sério um do outro), se não se vêm durante algum tempo, encontram-se num; muito antes do(s) beijo(s)."






quinta-feira

Like a child again (and again)




Im not scared anymore
Im not scared of the dark when I sleep with you
And Im feeling alive
And Im feeling strong again when Im with you
And it hits me
Just like a runaway train
And it blows me away
Just like a hurricane
You can make me happy and I hope you feel the same
You make me feel just like a child, a child again

Im not trapped anymore
Between madonna and the whore when I lay with you
And the days run away
Like wild horses run away when Im with you
And Im breathing you in
Just like the morning air
And Im wrapping you around
Just like a skin to wear

Oh sweet thing
Im born once again
For you sweet thing
Just like a baby again
You make me happy and I hope you feel the same
And Im in heaven and it feels like a gentle rain
You make me happy and I want you to feel the same
You make me feel just like a child
A child again

Ups...!

quarta-feira

butterfly on a wheel



Silver and gold and it's growing cold
Autumn leaves lay as thick as thieves
Shivers down your spine chill you to the bone
'Cos the mandolin wind is the melody that turns
Your heart to stone

The heat of your breath carving shadows on the mist
Every angel has the wish that she's never been kissed

A broken dream haunting in your sleep
And hiding in your smile a secret you must keep
Love cuts you deep

Love breaks the wings of a butterfly on a wheel
Love breaks the wings of a butterfly on a wheel

There's no scarlet in you, lay your veil down for me
As sure as God made wine, you can't wrap your arms
Around a memory
Take warmth from me, cold Autumn winds cut sharp as
a
knife
And in the dark for me, you're the candle flame that
Flickers to life

Love breaks the wings of a butterlfy on a wheel
Love will break the wings of a butterfly on a wheel

Wise men say all is fair in love and war
There's no right or wrong in the design of love
And I could only watch as the wind crushed your wings
Broken and torn crushed like the flower under the snow
And like the flower in spring
Love will rise again to heal your wings

Love heals the wings of a butterfly on a wheel
Love will heal the wings of a butterfly on a wheel

segunda-feira

Yule- Solstício de Inverno


Yule - Solstício de Inverno

(21 de Dezembro)


É a noite mais longa do ano, marcando a época em que os dias começam a crescer, e as horas de escuridão a diminuir. É desta data antiga que se originou o Natal cristão. Nesta época, a Deusa dá à Luz a Deus, que é reverenciado como criança prometida. Em Yule, é tempo de reencontrarmos nossas esperanças, pedindo para que os deuses rejuvenesçam nossos corações e nos dêem forças para nos libertarmos das coisas antigas e desgastadas. É hora de descobrirmos a criança dentro de nós e renascermos com sua pureza e alegria. Esta é a noite mais longa do ano, onde a Deusa é reverenciada como a Mãe da Criança Prometida ou do Deus Sol, que nasceu para trazer Luz ao mundo. Um exemplo das raízes pagãs das festas de Natal está na moderna personificação do espírito de Natal, o Santa Claus, que foi para os escandinavos como o Cristo na Roda, um antigo título nórdico para o Deus Sol, que renascia na época do Solstício de Inverno.

quinta-feira

Click!!

Finalmente....Percebi o quando, o que e o porque...

sexta-feira

shhhhhhhhhhhhhhhh

It's so quiet.... shhh shhhh

terça-feira

Mais um poema "roubado"

Destinos


Tantos anos, tantos dias
Tanto tempo para te olhar
Tenho sede de paixão
Tenho desejo de te amar.

Largos anos, muitos dias
Uma vida para viver
Solto os passos ao caminho
Na tristeza de te perder.

Mil ruas, mil estradas
Caminhos de solidão
Nos teus olhos sigo o destino
Com o beijo no coração.

Voltas largas, dá o tempo
Entre partir e voltar
Mil águas, tem os dias
Correm livres para o mar.

Caminhos cruzados
Separados ao nascer
Olhos nos olhos
Um adeus de, bem-querer.

Sigo as rotas, sigo os dias
Sigo a vida sem parar
Desenho novos caminhos
Para de novo te encontrar.

Olho o mar e as estrelas
Mil noites de paixão
Rumo ao tempo, rumo ao vento
Junto a ti, mão na mão!


João Lisboa aka o Lobo



P.S. - Obrigado João

segunda-feira

E não foram felizes para sempre....


Ultimamente os contos de fadas que nos contavam em miúdos andam a levar abalos de realidade... Há uns tempos atrás, a nova versão do Capuchinho Vermelho, abalou significativamente a nossa visão sobre o "Lobo Mau" e sobretudo alerta as criancinhas (e a nós) para o "nem tudo o que parece é..."


Era uma vez ....



Todos nós sabemos que nos Contos de fadas os finais são sempre felizes... existe um padrão de estórias em que a princesa em perigo (criado pela bruxa má) acaba sempre por ser salva pelo príncipe e no fim são felizes para sempre...



Fui, na semana passada, ver um filme que nos mostra uma visão um pouco diferente de um conto de fadas... Uma versão nova da "Cinderela" em que o príncipe age apenas e só segundo o manual dos "contos de fadas", não conseguindo pensar por ele próprio... A Cinderela no fim não acaba com ele mas sim com o lavador de pratos real e que nos prova que a maneira de ser e de estar na vida é bem mais importante que o estatuto social...


No nosso dia a dia não existem princesas em perigo, nem príncipes, nem castelos, nem bruxas...

Bem, talvez as bruxas que existem nem sempre são as vilãs, os castelos podem ser "emprestados" por apenas uma noite, e os príncipes e princesas viraram pessoas normais que são obrigadas a trabalhar para poderem pagar as contas no fim do mês...


Não... a vida não é um conto de fadas como os de antigamente... mas começa a assemelhar se com os contos de fadas inovados... E sim... é possível ser se feliz... e para ser se feliz não é necessário que a nossa vida obedeça aos padrões criados pela sociedade... Somos nós que comandamos a nossa estória... e os vilões, que existem, são meros personagens que tem a importância que lhe dermos... e cada qual escolhe a sua "bruxa"... eu já escolhi a minha...


A minha vida é talvez um conto de fadas vivido à minha maneira...


Dass... e há quem não goste de estórias de encantar...